segunda-feira, 16 de novembro de 2015




O funk [fânc] é um gênero musical que se originou nos Estados Unidos na segunda metade da década de 1960, quando músicos afro-americanos, misturando soul, jazz e rhythm and blues, criaram uma nova forma de música rítmica e dançante. O funk tira o ênfase da melodia e da harmonia e traz um groove rítmico forte de baixo elétrico e bateria no fundo. Músicas de funk são comumente baseadas em poucos acordes apenas, distinguindo-se das músicas de rhythm and blues, que são centradas nas progressões de acordes. A palavra funk vem do Inglês que quer dizer medo, embaraço pusilânime.
O funk pode ser melhor reconhecido por seu ritmo de batidas repetitivas sincopado, pelos vocais de alguns de seus cantores e grupos (como Cameo, ou The Bar-Kays). E ainda pela forte e rítmica seção de metais, pela percussão marcante e ritmo dançante. Nos anos 1970, o funk foi influência para músicos de jazz (como exemplos, as músicas de Miles Davis, Herbie Hancock, George Duke, Eddie Harris, entre outros).
Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Esta forma inicial de música estabeleceu o padrão para músicos posteriores: uma música com um ritmo mais lento,sexy, solto, orientado para frases musicais repetidas (riffs) e, principalmente, dançante. Funk era um adjetivo típico da língua inglesa para descrever estas qualidades. Nas jam sessions, os músicos costumavam encorajar outros a "apimentar" mais as músicas, dizendo: Now, put some stank (stink/funk) on it! (algo como "coloque mais funk nisso!").

A palavra funk (pronuncia-se [fânc]) em inglês originalmente se referia de forma ofensiva, a um forte odor. Segundo o historiador Robert Farris Thompson e antropólogo em seu livro Flash Of The Spirit: African & Afro-American Art & Philosophy, a palavra funky tem sua raiz semântica da palavra "lu-fuki" na língua kikongo, que significa "odor corporal". De acordo com sua tese, "tanto músicos de jazz, como bakongos usavam funky e lu-fuki para elogiar as pessoas certas para a integridade de sua arte, tendo trabalhado para alcançar seus objetivos." Este sinal kongo de esforço é identificado com a irradiação de energia positiva por essa pessoa. Por isso, "funk" no jargão do jazz americano poderia significar terreno, o retorno ao básico, autêntico. "Músicos de jazz afro-americanos originalmente utilizavam o termo aplicada à música com um groove lento e melodioso, posteriormente, a um ritmo duro e insistente, relacionando qualidades corporais ou carnais na música. Esta forma de música antiga estabeleceu o padrão para músicos posteriores.

É possível que o termo funk seja derivado de um cruzamento entre o termo kikongo lu-Fuki (usado na comunidade Afro-americana) e termos em inglês stinky (odor, mau cheiros). Em 1907 já existiam canções com títulos como "Funky Butt Ballroom" de Buddy Bolden. Até o final dos anos 1950 e início dos anos 1960, quando "funk" e "funky" foram usados cada vez mais em contexto da soul music, os termos ainda eram considerados rudes e de uso inadequado. De acordo com uma fonte, Earl Palmer, baterista de New Orleans, foi o primeiro a usar a palavra funk para explicar aos outros músicos que sua música deve ser mais sincopados e dançante."


segunda-feira, 26 de outubro de 2015






Ballet Fitness: Não dá pra deixar de fora a aula que é uma das mais procuradas em academias e estúdios. É uma adaptação do ballet clássico que trabalha o equilíbrio com abdominais, agachamentos e flexões. Betina Dantas, criadora do método, contou mais pra gente. "A aula é mais básica, com passos mais fáceis e maior número de repetições. Qualquer pessoa pode fazer e, por isso, o sucesso é tão grande. São cerca de 740 calorias em 30 minutos de aula. O resultado é o corpo definido, alongado e longilíneo."

Xtend Barre: Modalidade que une os princípios do pilates com os movimentos adaptados do ballet. O melhor? Modela o corpo sem deixá-lo marcado demais – tipo um sonho. Raissa Rossi e Giovana Puoli dão aulas juntas em SP e contaram pra gente alguns detalhes do exercício procurado pela mulherada. “Melhora a força, flexibillidade e condicionamento cardiovascular. São 55 minutos de Xtend Barre e pode queimar até 700 calorias”, explicou Giovana. “As aulas relacionadas ao ballet estão bombando cada vez mais”, disse Raissa. E a gente já até imagina o porquê, né?!

AeroJazz: Imagina só uma aula de jazz com movimentos repetidos que lembram o step (aquele dos anos 80 mesmo)? No AeroJazz, a ideia é fazer uma sequencia coreografada, mantendo a frequência cardíaca alta e, consequentemente, queimando muuitas calorias. Ah, e se você tem medo de não conseguir acompanhar os passos, pode ficar tranquila. São superfáceis e mudam a cada aula, fazendo com que o corpo não acostume e tenha resultado cada vez melhor.

Heels Class: Quer dançar como Beyoncé e Rihanna ou as brasileiras Anitta e Wanessa? A Heels Class lembra os passos dos videoclipes das cantoras-divas. Ritmo envolvente, movimentos rápidos e sensuais – tudo isso com...salto alto! A aula queima muuitas calorias, trabalha a postura e ainda te deixa com a autoestima lá em cima. Afinal, quem aí não se sente o máximo dançando como a Beyoncé na frente do espelho?